Apps como o Lensa viralizam criando avatares que transformam os usuários em ninfas e guerreiros, mas essa moda traz perigos à autoimagem dos mais jovens. Uma reflexão urgente de Marina Gontijo, fundadora da edtech Ways Education.
Laura Florence vivenciou de perto a desigualdade de gênero nas agências de publicidade. Ela conta como resolveu dar um basta e, ao lado de Camila Moletta, toca hoje uma startup que luta para dar mais visibilidade a talentos femininos.
Após a maternidade, Cláudia Pappacena não se sentiu acolhida no mercado de trabalho. Ela conta como superou a angústia de ver sua dedicação ser questionada – e criou uma empresa que hoje dá suporte a mães freelancers.
Ao decidir narrar em um livro o estupro que sofreu há quase 20 anos, a jornalista Adriana Negreiros abriu a porta de um inferno: a cultura da violência sexual no Brasil. Ela conta como sua vida mudou e o que aprendeu nesse mergulho sombrio.
Geisa Garibaldi cresceu vendo a mãe erguer o barraco da família e transformá-lo numa casa de alvenaria. O exemplo a inspirou a arregaçar as mangas e fundar a Concreto Rosa, que constrói e reforma imóveis com mão de obra feminina.
O machismo é um obstáculo constante na trajetória das mulheres (mesmo daquelas “antifeministas”...). Fabiana Ramos conta como superou esse desafio ao longo de sua carreira até alcançar o cargo de CEO da agência PinePR.
Masculinidade tóxica, tabus sobre masturbação, orgasmo... Natali Gutierrez e Renan de Paula contam o que descobriram e como amadureceram ao empreender a Dona Coelha, plataforma de educação sexual e e-commerce de sex toys.
A plataforma ensina e incentiva mulheres a tirarem seus sonhos do papel e transformá-los em negócios rentáveis, por meio de workshops, cursos, eventos, divulgação, rede de apoio e incentivos financeiros.
As mulheres são só 15% dos parlamentares eleitos no Brasil. Isabela Rahal, da organização Elas no Poder, explica o que precisamos fazer enquanto sociedade para aumentar esse índice e construir um país melhor para todo mundo.
As barreiras de gênero começam ainda na infância. Saiba como a Força Meninas capacita garotas de 6 a 18 anos para destravar seu potencial desde cedo e fortalecer, no futuro, a presença feminina em cargos de liderança.